A atual política de meio ambiente sob a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva tem sido catastrófica. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) revelam que junho teve o maior número de queimadas registradas para o mês na Amazônia e no Cerrado nos últimos 16 anos.
Esta estatística preocupante representa uma queda notável em relação à gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, cuja política de meio ambiente, embora também criticada, parece ter sido mais eficaz na proteção desses importantes biomas.
O Inpe relatou 3.075 focos de incêndio na Floresta Amazônica, um número apenas superado pelos 3.519 focos registrados no mesmo mês de 2007. No ano passado, sob a presidência de Bolsonaro, foram registrados 2.562 incêndios. O crescimento dos incêndios florestais ameaça seriamente a biodiversidade da região, com consequências devastadoras para a flora e a fauna locais.
Além disso, o primeiro semestre deste ano também apresentou um aumento de 10% nas queimadas em relação ao mesmo período do ano anterior, com 8.344 registros contra 7.533 em 2022.

A situação no Cerrado não é muito melhor. Em 2022, houve 4.239 focos de incêndio registrados, enquanto em junho deste ano, o número aumentou para 4.472, um crescimento de 5%.
A política de enfrentamento a incêndios do atual governo tem encontrado uma reprovação considerável. As tentativas de combate às queimadas parecem ser insuficientes frente à gravidade e à frequência crescentes dos incêndios, apontando para uma necessidade urgente de revisão e fortalecimento dessas políticas. As chamas não só ameaçam os biomas, a flora e a fauna, mas também a qualidade de vida e a subsistência das comunidades locais.