Lula, em um gesto chocante de desprezo pelos valores democráticos e pela luta contra o terrorismo e o narcotráfico, abraçou calorosamente o ditador venezuelano Nicolás Maduro durante seu encontro vergonhoso no Brasil. Ao oficializar um pacto antiamericano e antidemocrático, o ex-presidente brasileiro demonstra uma clara postura de conivência com um regime autoritário e acusado internacionalmente de crimes graves. Essa atitude repugnante não apenas desrespeita as acusações formais feitas pelo Departamento de Estado dos EUA, que ofereceu uma recompensa milionária pela captura de Maduro, mas também envergonha o Brasil perante a comunidade internacional, manchando sua reputação como defensor dos direitos humanos e da democracia.
A visita de Maduro ao Brasil, a convite de Lula, é um golpe na credibilidade e na seriedade do governo brasileiro. O encontro escandaloso entre esses dois líderes questionáveis suscita preocupações sobre a verdadeira agenda política de Lula e sua postura em relação a regimes autoritários e violadores de direitos humanos. Ao abraçar um ditador narco-comunista, Lula deixa claro seu alinhamento ideológico e sua falta de comprometimento com os princípios democráticos e o Estado de Direito. Essa manobra política condenável não apenas mina a luta global contra o terrorismo e o tráfico de drogas, mas também prejudica as relações do Brasil com nações democráticas e aliados tradicionais, comprometendo a posição do país como um ator relevante na arena internacional.
Tiago Medeiros
